O Sintonia Fina junto ao Conversa Afiada reproduz interessante e-mail que recebeu de amiga navegante enfurecida:
Querido PHA,
o editorial de Miriam Urubologa Leitão no Bom (?) Dia Brasil, hoje de manhã, demonstra a extrema parcialidade que contamina as opinioes que profere e frequentemente coincidem com interesses dos patrocinadores do que você chama de Globo Overseas Investment BV.
O editorial é sobre concessão de rodovias.
Tudo começa com uma pergunta da Renata Vasconcellos, que todas as manhãs, infatigavelmente, demonstra conhecer pouco de quase tudo.
Renata Vasconcellos: O governo evita o termo mas é privatização, não é ?
Miriam Leitão: Sim, o nome disso é privatização. O governo fica… por causa de razões ideológicas, com medo da palavra. Mas concessão é a privatização de serviços públicos… que é concedido ao setor privado. Então é a mesma coisa. (Sic !) Mas o governo tem que ter regras mais estáveis. Dar mais segurança ao investidor e menos subsídios escondidos, como contou o entrevistado.
(Note, amigo navegante, a clareza, a nitidez, a sequência coerente dos argumentos expostos. PHA)
Renata Vasconcellos: Privatizar sem culpa…
Miriam Leitão: É… privatizar sem culpa e com regras transparentes.
PH, como sabe a torcida do Flamengo, privatizar é vender, entregar a rapadura.
Como o Cerra e o Farol de Alexandria fizeram na Vale e com a telefonia, na bacia das almas, e iam fazer com a Petrobrax.
Conceder é alugar.
Estradas concedidas nunca deixarão de ser patrimônio público.
Se o concessionário bobear, a Dilma vai lá e toma de volta.
Já a telefonia, privatizada, desnacionalizada inteiramente, nunca mais voltará a ser pública.
É que a Urubóloga deve querer privatizar sem culpa…
O link do Bom Dia:
Essa conversa se dá aos 1′15″.
Assinado:
Leitora do Aloysio Biondi, do Amaury Ribeiro Jr e do Palmério Dória
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